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    Sistema de vigilância em viagens

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    Soothing sounds, calming light, appeasing stories about security screeners and X-ray machines that can see the skin under clothing — all of these are implements have slowly come to airports near all of us thanks to a total makeover of airport security measures planned mainly by the Transportation Security Administration. Recently, the TSA’s Checkpoint Evolution project has aimed soothe passengers in the screening line with music designed to calm us down while light panels complement it by emitting agreeable colors. Calmed while stainding in line, passengers can read stories about the security officers, which the TSA hopes will make travelers feel comfortable with their screeners. The ideal is that most of the security implementations we are subjected to as we travel are perceived to be invasive, or control us, but rather to “protect us” from unforeseen catastrophes. This paper looks at how the original insidiousness of surveillance methods is slowly being erased making surveillance acceptable as design parameters are incorporated into all sorts of surveillance technologies in order to make traveling more “comfortable”.Sonidos apacibles, luces calmantes, historias amables sobre guardias de seguridad y las máquinas que pueden ver la piel bajo nuestra ropa. Todas estas innovaciones han llegado lentamente a nuestros aeropuertos gracias a la reconfiguración total de las medidas de seguridad planeadas principalmente por la agencia de transporte y seguridad TSA. Esta agencia, con su nuevo Checkpoint Evolution Project busca tranquilizar al pasajero que espera pasar por aparatos de seguridad mediante paneles de luces agradables. Tranquilizados mientras esperan en fila, los pasajeros también pueden leer historias sobre los oficiales de seguridad, que según las expectativas de la TSA, les ayudará a sentirse más cómodos con sus escrutadores. El proposito final es que la mayoría de las medidas de seguridad sean percibidas como medidas protectoras en lugar de prácticas invasivas y controladoras. Este escrito analiza cómo la insidia de los métodos anteriores de escrutinio y monitorización han sido reemplazados por tecnologías sutiles que los hacen socialmente más "aceptables" en la medida que facilitan nuestros viajes y tránsitos por áreas de control.Sons acolhedores, luzes relaxantes, histórias amáveis sobre seguranças e detectores que podemver através de nossas roupas. Todas estas inovações chegaram lentamente aos nossos aeroportos graças às reconfigurações totais das medidas de segurança inseridas principalmente pela agência estadunidense de transporte e segurança (TSA). Esta agência, através de seu novo Checkpoint Evolution Project, busca tranqüilizar o passageiro a espera por passar pelos sistemas de segurança ambientando estas áreas com painéis de agradáveis luzes. Tranqüilos durante a espera, os passageiros podem ler amenidades sobre os trabalhadores da segurança para que, segundo a TSA, possam-se sentir mais cômodos com os procedimentos de controle e incluso apreciar positivamente todos os procedimentos de segurança. Este texto analisa como os métodos anteriores de vigilância foram substituídos por tecnologias mais sutis que transformam as vistorias em algo mais aceitável socialmente enquanto os passageiros precisam acessar distintas áreas de controle

    FRIESA – Modelação e previsão do Efeito do FRIo Extremo na SAúde da população

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    A Divisão de Clima e Alterações climáticas (DivCA) do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e o Departamento de Epidemiologia (DEP) do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA, IP) desenvolveram recentemente um instrumento de monitorização e vigilância epidemiológica do efeito do frio extremo na saúde da população Portuguesa: o sistema FRIESA (FRIo Extremo na SAúde da população). Este sistema dedica-se à vigilância e monitorização de períodos de frio extremo com potenciais efeitos na saúde humana, e deverá estar ativo sazonalmente, entre Novembro e Março de cada ano. O seu desenvolvimento resultou de uma parceria entre as duas instituições em 2014, através de um projecto de investigação financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Durante o inverno de 2014/2015 arrancou em fase piloto, emitindo diariamente boletins de vigilância para os distritos de Lisboa e Porto

    Childhood Obesity Surveillance Initiative: COSI Portugal 2013

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    Inclui "fact sheet" distribuída na sessão de apresentação do relatório.Ficheiros do relatório e factsheets atualizados em setembro de 2015.O Childhood Obesity Surveillance Initiative (COSI)/World Health Organization Regional Office for Europe é o sistema europeu de vigilância nutricional infantil coordenado pelo Gabinete Regional Europeu da Organização Mundial da Saúde (OMS). Tem como principal objetivo criar uma rede sistemática de recolha, análise, interpretação e divulgação de informação descritiva sobre as caraterísticas do estado nutricional infantil de crianças dos 6 aos 8 anos, que se traduz num sistema de vigilância que produz dados comparáveis entre países da Europa e que permite a monitorização da obesidade infantil a cada 2-3 anos

    Editorial

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    Uma série de desafios surgem diuturnamente para a vigilância sanitária, como recentemente, a pandemia COVID-19 pelo SARS-CoV-2. O enfrentamento destes desafios, além da execução das atividades rotineiras intrínsecas à vigilância sanitária, requer a implementação de ferramentas de gestão, que facilitem o planejamento, a execução e a avaliação, de forma a favorecer o ganho na eficiência e na eficácia, favorecendo a transformação dos processos executados pela vigilância, que tem como objetivo a promoção e proteção da saúde dos cidadãos e da sociedade. Nesse contexto, este número temático da revista Vigilância Sanitária em Debate: Sociedade, Ciência & Tecnologia (Visa em Debate) é inédito na produção do conhecimento e incentiva a institucionalização das práticas avaliativas no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS): da proposta teórico-metodológica à vivência prática, trazendo uma série de experiências e resultados de trabalhos desenvolvidos no campo da avaliação. &nbsp

    Análise microbiológica e estabilidade de farinha de cascas e albedo de maracujá e arroz pelo processo de extrusão termoplástica.

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    Edição dos Resumos do VI Congresso Latinoamericano e XII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, II Encontro Nacional de Vigilância das Zoonoses, IV Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Gramado, abr. 2013

    Fontes naturais de antocianinas para a obtenção de padrões para análise de frutos vermelhos e seus produtos.

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    Edição dos Resumos do VI Congresso Latinoamericano e XII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, II Encontro Nacional de Vigilância das Zoonoses, IV Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Gramado, abr. 2013

    Condições higiênico-sanitárias de desembarque pesqueiro em cinco municípios do estado do Rio de Janeiro.

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    Edição dos Resumos do VI Congresso Latinoamericano e XII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, II Encontro Nacional de Vigilância das Zoonoses, IV Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Gramado, abr. 2013

    Bebida contendo abacaxi (Ananas comosus) e beterraba (Beta vulgaris) para crianças: tratar termicamente ou não?

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    Edição dos Resumos do VI Congresso Latinoamericano e XII Congresso Brasileiro de Higienistas de Alimentos, II Encontro Nacional de Vigilância das Zoonoses, IV Encontro do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal, Gramado, abr. 2013

    Vigilância epidemiológica em doenças crónicas não transmissíveis

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    O conceito de vigilância epidemiológica para as doenças crónicas não transmissíveis ainda não é consensual, não estando para já completamente estabelecidos os procedimentos relacionados com esta actividade de Saúde Pública. Entre os principais factores de risco para o desenvolvimento destas patologias estão: o sedentarismo, a obesidade, a hipertensão, colesterol elevado, o tabagismo e o consumo alimentar. É necessária uma vigilância epidemiológica efectiva destas doenças. O objectivo desta comunicação é reflectir sobre o processo, ainda recente, de desenvolvimento da vigilância das doenças não transmissíveis. Metodologia: Procedeu-se a uma revisão da literatura existente nacional e internacional. Procurou-se prioritariamente as bases de dados relativamente às doenças crónicas de declaração não obrigatória em geral e mais em particular à possível existência de bases específicas da vigilância das doenças crónicas não transmissíveis. Resultados: Os resultados permitem reflectir sobre dados nacionais e internacionais relativamente às metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Saúde de 2004-2010. Alguns dos resultados aproximaram-se das metas, no entanto ainda há muito para fazer nomeadamente em relação à obesidade e aos estilos de vida dos mais jovens. Conclusões: São necessárias estratégias combinadas que permitam a implementação de um sistema de vigilância epidemiológica destas doenças, mais abrangente e concentrado especificamente nesse objectivo

    Aspectos teóricos e práticos de educação em saúde [unidade 08]

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    A unidade 08 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano compreende as tendências que norteiam o campo da educação em saúde, bem como identifica abordagens metodológicas e compreende os aspectos teóricos e práticos que envolvem a vigilância da qualidade da água para consumo humano. Relembra também alguns aspectos históricos importantes do SUS, considerando que é no âmbito deste sistema que se espera concretizar as práticas de educação em saúde.1. ed.Fundo Nacional de Saúd
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